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terça-feira, 19 de novembro de 2013

La Décadence



Aproveitando o tempo de uma espera sem revistas cor-de-rosa à mão, apeteceu-me escrever sobre as pessoas cor-de-rosa. Estão a ver aquelas pessoas tipo Bárbara e Carrilho, uns que diz que bebem, outros que agridem, aquelas manas que vivem de aparecerem revistas e que casam as filhas , quais ícones de virtude porque a "pronovias" lhes paga os pirosos vestidos, aquela gentinha ,que , segundo me garantiram quando o "Stones" fecha, saltam para cima do balcão cheias de álcool e de coca, gente que até escreve livros de como manter o casamento ideal e de como educar os filhos..e que até se gabam que educaram filharada portadora de deficiência, não conseguindo perceber que as deficiências não estão nos cromossomas dos filhos mas na imoralidade ou AMORALIDADE dos seus genes maternos e paternos, essa "gentinha" que nunca na vida soube o que era ter de cumprir um horário ou deixar de ir uma festa por ter um filho com gripe, essa espécie de gente rastejando pelo vazio das suas vidas vazias, chega à baixeza de "enfeitar" os maridos nos próprios jardins da casa _ com piscina, a bem dizer_, enquanto os desgraçados, sabemos nós lá, estão em congressos, se calhar até bem acompanhados!!
E vai-se a ver, estas queridas tias/filhas/ primas e espécies de mães que até enganam o povinho ingénuo como eu e cativam admiração de muitos, mal apanham os enfeitados maridos em "congressos" e afins, dormem com o jardineiro e telefonam a amigos meio aparvalhados e atrapalhados confessando-se muito sozinhas e carentes! Ah , e falta falar da amante do Mexia da EDP, uma mulher cheia de sucesso, vá lá saber-se porquê!! Esta "baixa sociedade" cano de esgoto faz me lembrar os últimos dias do império romano. De facto, parece-me que já faltou mais.
( Não sou nenhum exemplo de castidade nem critico quem tem 3000 namorados/as desde que um/a de cada vez!! Se errámos uma vez , desistiremos de sermos felizes??? Mas uma coisa eu não suporto: a hipocrisia das "santas" de pau carunchoso que, como dizia a Sophia de Mello Breyner, não passam de" túmulos caiados onde germina calada a podridão").
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